Arsec reúne com integrantes do projeto INTERLIGUE JÁ!
Na tarde desta terça-feira (22/10), foi realizada uma reunião de alinhamento e apresentação dos resultados do programa Interligue Já. Estiveram presentes, representantes da Arsec, do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), do Poder Judiciário, PROCON e da Concessionária de Serviços Públicos de Água e Esgoto, “Águas Cuiabá”.
O principal objetivo da reunião foi alinhar as experiências para incentivar a interligação do esgotamento sanitário da residência à rede pública, nos bairros onde já há disponibilidade de Rede Coletora de Esgoto.
Vanderlúcio Rodrigues, diretor-presidente da Arsec, explica que a universalização do saneamento básico é um grande desafio. “Em Cuiabá, estamos realizando uma revolução subterrânea, e as pessoas frequentemente reclamam dos buracos e outros inconvenientes. No entanto, essas transformações são necessárias, pois valem a pena pelo benefício social e ambiental. Por isso, depois de tanto trabalho e investimento, é necessário que o morador se conscientize sobre a importância de fazer a interligação com a rede de esgoto”
Na reunião, foi apresentado pelo poder judiciário, os resultados das audiências de tentativas de conciliação, para dar ciência da obrigatoriedade da interligação aos moradores e fazer um acordo com um prazo razoável para fazer a interligação. O MPMT também apresentou seus dados, assim como a Concessionária Águas Cuiabá.
Diante dessa avaliação, por se tratar de um projeto piloto, que busca alcançar as metas que estão estipuladas na Lei Geral de Saneamento Básico do novo marco regulatório, foram traçadas novas estratégias para aprimorar este projeto do Interligue Já, com o objetivo de deixá-lo mais efetivo e que alcance um número maior de pessoas.
“Há grandes desafios como, por exemplo, as residências desocupadas, residências em que não foi possível notificar corretamente os moradores, ainda tem a questão da vulnerabilidade social e, ainda, as residências que encontram abaixo do nível da rede de esgotamento sanitário”, explica Alexandro de Oliveira, diretor de regulação e fiscalização da Arsec.
Fonte: Arsec